Sevilha foi a última cidade europeia que o Cirque du Sol visitou antes da pandemia. Volta à capital sevilhana com o espetáculo 'Luzia', uma viagem por um México imaginário.
Criada e dirigida por Daniele Finzi Pasca, 'Luzia' convida o público a mergulhar em uma viagem onírica por um mundo vibrante e suntuoso suspenso entre o real e o irreal. Nas palavras do próprio Cirque du Sol, “é inspirado nas pessoas, lugares e histórias que definem o México.
Mais de 50 artistas se apresentarão em um cenário de filme antigo, um salão de baile enfumaçado e o deserto árido; usando como instrumentos argolas chinesas em esteiras rolantes, mastros e postes ou no próprio corpo, fazendo contorcionismo e acrobacias aéreas. Uma das novidades desta edição é que incorpora, pela primeira vez numa produção itinerante da companhia, a chuva, um elemento que vai ajudar a criar imagens irrepetíveis, mas que também vai adicionar mais complexidade às acrobacias.
A partir de sexta-feira, dia 27, você poderá ver o céu branco que abrigará os artistas do Cirque du Soleil. Uma cidade efêmera de 20.000 metros quadrados. Mais de 100 pessoas vão erguer os cem postes de sustentação necessários para elevar a lona até sua posição final.
A tenda onde se vai apresentar 'Luzia' situa-se a uma altura de 19 metros, com um diâmetro de 51 metros. Além disso, quatro mastros de aço de 25 metros de altura o mantêm em pé. Para sustentá-la, são necessárias 500 estacas, que podem suportar ventos de 120 quilômetros por hora.