Salustiano García estudou na Faculdade de Belas Artes de Sevilha e nas suas obras utiliza apenas três cores, geralmente: vermelho, preto e branco, das quais por sua vez expressa infinitas tonalidades.
Salustiano, que fará pela primeira vez uma obra para a Semana Santa de Sevilha, expõe há muitos anos o seu trabalho em museus, galerias de arte e feiras internacionais de arte em todo o mundo. Seu extenso currículo inclui exposições no Frost Museum em Miami, no YBCA em San Francisco, no Fowler Museum em Los Angeles, no Luma Museum em Chicago, no Nobel Museum em Estocolmo e na Cisneros CIFO Foundation em Miami. As feiras de arte internacionais incluem Art Cologne, Armory Show em Nova York, Art Miami, ARCO em Madrid, KIAF em Seul, Volta em Basel, Miami e Nova York, Contemporary Istanbul ou Art Central em Hong Kong.
Salustiano tem diversas exposições comprometidas para os próximos dois anos, e está preparando outras exposições para Basileia, Genebra, Miami, Nova York, Colônia, Dusseldorf, Munique, Berlim, Sun Valley, Seul e Cidade do México. Ao longo destes anos, Salustiano esteve em capas de revistas e imprensa especializada. Ángel Gabilondo, antigo Ministro da Educação espanhol, utilizou uma das suas obras para ilustrar o seu último ensaio.
Graças ao reconhecimento artístico, várias instituições de caridade internacionais de prestígio convidaram Salustiano para colaborar nos seus projetos, como a Fundação Dalai Lama com a exposição “A Paz Perdida”, que percorreu vários continentes; a organização internacional Woman Together, com a exposição “Otras Meninas”, patrocinada pelo Banco Mundial de Microcrédito de Muhammad Yunus (Prémio Nobel da Paz), na qual colabora ativamente a Rainha de Espanha; a Fundação Cisneros com a exposição e leilão IKF Latin American Art Auction, que faz parte de seu programa de saúde para crianças na América Latina; e a Fundação Barraquer, com a qual colabora regularmente.
Inúmeras figuras culturais e políticas têm obras de Salustiano em suas coleções, incluindo William Mack, presidente da Fundação Museu Guggenheim de Nova York, Sir Niall Fitzgerald, presidente do Museu Britânico e presidente da Reuters, Guido Westerwelle, o ex-ministro das Relações Exteriores alemão, Pérez Simón, Ralph Burnet, o Dalai Lama e Barbra Streisand, para citar alguns.
Segundo o próprio artista: “A presença internacional tem sido o resultado de um longo processo, não só estético ou artístico, mas também económico, cultural e educativo”. Por todas estas razões, continuamos a explorar como a inovação pode ser, mesmo no mundo contemporâneo, elementos decisivos para o sucesso num tempo dominado pela incerteza.